sexta-feira, 25 de maio de 2012

Exercício 6: Fundação Iberê Camargo

Etapa II

Após visitar a fundação Iberê, foi-nos proposta a modelagem volumetrica da construção. Usando como material, apenas, espuma floral. 
 A seguir, fotos do trabalho.  

 

 


 




Exercício 6: Fundação Iberê Camargo

Etapa I

    Com a finalidade de entendermos melhor a dinâmica que envolve a construção de um edifício, visitamos a Fundação Iberê Camargo, um dos marcos da arquitetura moderna em Porto Alegre. Projetado pelo renomado arquiteto português Álvaro Siza, o qual ganhou o Leão de Ouro na Bienal de Arquitetura de Veneza em 2002, o edifício abriga toda a obra do artista plástico Iberê Camargo, além de servir como palco para outras obras de arte itinerantes. 
    Localizado às margens do Guaíba, a fundação se destaca por ser a primeira no Brasil a utilizar concreto branco aparente, armado em toda a sua extensão, o que gera uma baixíssima manutenção da fachada externa. 

    Por dentro, o prédio apresenta paredes e forros  de gesso, o que possibilita a passagem das instalações. O espaço entre o gesso e o concreto é preenchido por lã de rocha, que funciona como um isolante térmico.


    Outros pontos fortes do projeto, graças ao detalhismo de Siza, são o pé direito comum aos quatro andares, oferecendo alta sensação de amplitude aos visitantes, o design minimalista aliado às formas geométricas, o auditório com capacidade para 95 pessoas, cujas saídas de ar são escondidas embaixo das poltronas, e os demais móveis, todos projetados pelo arquiteto.




     A iluminação é fornecida, em sua maioria, por lâmpadas que se confundem com claraboias espalhadas pelo prédio.



    A vista para as margens do Guaiba é de tirar o fôlego, ela faz parte da promosta do aquiteto que preferiu uma vista emoldurada a usar vidro em larga escala nas paredes da construção.





A água que abastece os vasos sanitários vem da chuva, e já sai tratada. 


 



Outas fotos do prédio:



 O estacionamento, subterrâneo, é acessado pelo lado direito da estrada.






Exercício 6: Sistema construtivo


   

 







 




 

 

domingo, 20 de maio de 2012

Exercício 4: Espaço,Corte e Luz

    Neste exercício, fomos convidados a continuar trabalhando com noções de luz dentro de espaços fechados. Entretanto, deixamos o olho mágico de lado e fizemos um corte longitudinal para estudar a caixa de sapatos como se ela fosse a maquete de uma casa.

Etapa I

    Para essa etapa, fiz oito desenhos dos cortes longitudinais. Quatro com o maior eixo na horizontal e quatro com ele na vertical. Procurei representar as janelas envidraçadas com a cor amarelo e os espaços de sombra com grafite macio.
Seguem abaixo os quatro desenhos na horizontal.

 

Os outos quatro na vertical.   



Etapa II
    Nesta etapa, escolhi um dos desenhos anteriores e tentei reproduzi-lo. Minha ideia foi, então, criar um espaço onde a luz pudesse ser transmitida por uma abertura zenital, com pé direito bastante alto, e se comunicasse com os demais pavimentos da casa. Mas, ao longo do projeto, fui obrigado a acrescentar mais três entradas de luz laterais, caso contrário os outros espaços ficariam muito escuros.
Abaixo, fotos do croqui e da caixa, a qual foi introduzida uma calunga e uma escultura de arte para um melhor estudo dos efeitos luminosos sobre estes.











Etapa III

    Nesta última etapa, modifiquei croqui e caixa, para que cambos descrevessem o mesmo efeito cênico. Na caixa retirei a janela do piso térreo, oferecendo, assim, um ambiente mais aconchegante. Além disso, coloquei outra escultura para testar a luminosidade da janela do último andar.