Protótipo do Iberê feito com papel Hurley.
Matheus Gil - Maquetes UFRGS 2012/1
sexta-feira, 29 de junho de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Exercício 6: Fundação Iberê Camargo
Etapa II
Após visitar a fundação Iberê, foi-nos proposta a modelagem volumetrica da construção. Usando como material, apenas, espuma floral.
A seguir, fotos do trabalho.
Após visitar a fundação Iberê, foi-nos proposta a modelagem volumetrica da construção. Usando como material, apenas, espuma floral.
A seguir, fotos do trabalho.
Exercício 6: Fundação Iberê Camargo
Etapa I
Com a finalidade de entendermos melhor a dinâmica que envolve a construção de um edifício, visitamos a Fundação Iberê Camargo, um dos marcos da arquitetura moderna em Porto Alegre. Projetado pelo renomado arquiteto português Álvaro Siza, o qual ganhou o Leão de Ouro na Bienal de Arquitetura de Veneza em 2002, o edifício abriga toda a obra do artista plástico Iberê Camargo, além de servir como palco para outras obras de arte itinerantes.
Por dentro, o prédio apresenta paredes e forros de gesso, o que possibilita a passagem das instalações. O espaço entre o gesso e o concreto é preenchido por lã de rocha, que funciona como um isolante térmico.
A iluminação é fornecida, em sua maioria, por lâmpadas que se confundem com claraboias espalhadas pelo prédio.
Com a finalidade de entendermos melhor a dinâmica que envolve a construção de um edifício, visitamos a Fundação Iberê Camargo, um dos marcos da arquitetura moderna em Porto Alegre. Projetado pelo renomado arquiteto português Álvaro Siza, o qual ganhou o Leão de Ouro na Bienal de Arquitetura de Veneza em 2002, o edifício abriga toda a obra do artista plástico Iberê Camargo, além de servir como palco para outras obras de arte itinerantes.
Localizado às margens do Guaíba, a fundação se destaca por ser a primeira no Brasil a utilizar concreto branco aparente, armado em toda a sua extensão, o que gera uma baixíssima manutenção da fachada externa.
Por dentro, o prédio apresenta paredes e forros de gesso, o que possibilita a passagem das instalações. O espaço entre o gesso e o concreto é preenchido por lã de rocha, que funciona como um isolante térmico.
Outros pontos fortes do projeto, graças ao detalhismo
de Siza, são o pé direito comum aos quatro andares, oferecendo alta sensação de
amplitude aos visitantes, o design minimalista aliado às formas geométricas, o
auditório com capacidade para 95 pessoas, cujas saídas de ar são escondidas
embaixo das poltronas, e os demais móveis, todos projetados pelo arquiteto.
A iluminação é fornecida, em sua maioria, por lâmpadas que se confundem com claraboias espalhadas pelo prédio.
A vista para as margens do Guaiba é de tirar o fôlego, ela faz parte da promosta do aquiteto que preferiu uma vista emoldurada a usar vidro em larga escala nas paredes da construção.
domingo, 20 de maio de 2012
Exercício 4: Espaço,Corte e Luz
Neste exercício, fomos convidados a continuar trabalhando com noções de luz
dentro de espaços fechados. Entretanto, deixamos o olho mágico de lado e
fizemos um corte longitudinal para estudar a caixa de sapatos como se ela fosse
a maquete de uma casa.
Para essa etapa, fiz oito desenhos dos cortes longitudinais. Quatro com o maior eixo na horizontal e quatro com ele na vertical. Procurei representar as janelas envidraçadas com a cor amarelo e os espaços de sombra com grafite macio.
Seguem abaixo os quatro desenhos na horizontal.
Os outos quatro na vertical.
Etapa II
Nesta etapa, escolhi um dos desenhos anteriores e tentei reproduzi-lo. Minha
ideia foi, então, criar um espaço onde a luz pudesse ser transmitida por uma
abertura zenital, com pé direito bastante alto, e se comunicasse com os demais
pavimentos da casa. Mas, ao longo do projeto, fui obrigado a acrescentar mais três
entradas de luz laterais, caso contrário os outros espaços ficariam muito
escuros.
Abaixo, fotos do croqui e da caixa, a qual foi introduzida uma calunga e uma
escultura de arte para um melhor estudo dos efeitos luminosos sobre estes.
Etapa III
Nesta última etapa, modifiquei croqui e caixa, para que cambos descrevessem o mesmo efeito cênico. Na caixa retirei a janela do piso térreo, oferecendo, assim, um ambiente mais aconchegante. Além disso, coloquei outra escultura para testar a luminosidade da janela do último andar.
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